
A decisão beneficia diretamente commodities essenciais para a economia argentina, como carne, soja, milho e girassol — áreas que sempre foram alvo de altas taxas, conhecidas localmente como retenciones.
Veja como ficam as novas alíquotas:
Soja: de 33% caiu para 26%
Derivados da soja: de 31% para 24,5%
Milho e sorgo: de 12% para 9,5%
Carne bovina e frango: de 6,75% para 5%
Girassol: de 7,5% para 5,5%, com redução gradual até 4%
Segundo Milei, o setor agropecuário argentino sofreu por anos com uma carga tributária considerada excessiva e confiscatória. Com a nova política, o governo aposta na abertura econômica e no incentivo à produção rural como motores para recuperar o crescimento do país. Especialistas consideram essa mudança um marco para o agronegócio argentino.